TERAPIA OCUPACIONAL
O terapeuta ocupacional estuda o desenvolvimento infantil e os marcos do desenvolvimento. Com o brincar, ele pode estimular as partes motora, sensorial e neurológica da criança. Mas não somente um brincar aleatório. Ele direciona brinquedos e atividades conforme a idade e a necessidade de cada paciente. Em um bebê de poucos meses com atraso no desenvolvimento, por exemplo, é preciso estimular sentidos como a visão e a audição, além do controle do pescoço e o movimento de se virar.








A Terapia Ocupacional visa potencializar a participação e o engajamento dos pacientes nas atividades cotidianas, proporcionando maior independência e poder de escolha em seu fazer diário. Atua por meio de estratégias e recursos específicos, para avaliar e intervir no desenvolvimento e estimulação de capacidades e competências necessárias à participação em atividades do dia a dia, do convívio social e das práticas laborais.
O terapeuta ocupacional trabalha a partir das habilidades e limitações de cada pessoa, criando junto do paciente novas formas de fazer o que ele quer e precisa, com a maior autonomia e independência possíveis. “As estratégias podem ser desde uma modificação no modo de realizar uma atividade para evitar sobrecarga de uma articulação, por exemplo, até o planejamento abrangente de como executar uma atividade para realizá-la da forma mais eficiente possível.
A terapia ocupacional pode intervir em todas as áreas de ocupação humana, sendo o brincar, a educação, a participação social e as AVD's (atividades de vida diária), como: se vestir e despir, escovar os dentes, tomar banho, etc; ou seja; todas essas ocupações que uma criança com TEA apresenta dificuldades em realizar.